João tordo nasceu em Lisboa em 1975. Formado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa., trabalhou como jornalista freelancer em vários jornais. Viveu em Londres e nos Estados Unidos.

Em 2001 venceu o Prémio Jovens Criadores na categoria de Literatura  e, mais tarde, o Prémio Literário José Saramago 2009 com As três vidas (2008), tendo sido finalista, com o mesmo romance, do Prémio Portugal Telecom 211. Com o romance O Bom Inverno, publicado em 2010, foi finalista do Prémio Melhor Livro de Ficção Narrativa da SPA  e do Prémio Fernando Namora.

Da sua obra publicada constam ainda  os romances: O Livros dos Homens sem Luz (2004), Hotel Memória (2007), Anatomia dos Mártires (2011), finalista do Prémio Fernando Namora, O Ano Sabático (2013) e Biografia involuntária dos amantes (2014).

Os seus livros estão publicados em vários países, incluindo França, Itália e Brasil.

O Luto de Elias Gro é o seu oitavo e último romance.

Pode consultar toda a bibliografia da autora existente na Biblioteca através do catálogo online http://www.cm-olhao.pt/pt/catalogo-online

02 a 30 de novembro 2015

 

Valter Hugo Mãe, pseudónimo de Valter Hugo Lemos, nasceu em Saurimo, Angola, no ano de 1971.

Licenciou-se em Direito e é pós Graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Publicou os romances: O nosso reino, O remorso de Baltazar Serapião, Prémio José Saramago em 2007; O apocalipse dos trabalhadores, a máquina de fazer espanhóis, Grande prémio Portugal Telecom, em 2012, O Filho de Mil Homens e A Desumanização.

A sua poesia encontra-se reunida no volume Contabilidade e escreveu igualmente diversos livros para os mais novos, entre os quais: Quatro tesouros, O rosto, As mais belas coisas do mundo e O paraíso são os outros.

Além de escritor, Valter Hugo Mãe é vocalista do grupo musical Governo e para além disso colabora regularmente com crónicas para as publicações Jornal de Letras e Público.

Pode consultar toda a bibliografia do autor existente na Biblioteca através do catálogo online http://www.cm-olhao.pt/pt/catalogo-online

06 de novembro 2015 | 18:00

Autor: Fernando Pessanha

Espaço Polivalente da Biblioteca Municipal José Mariano Gago

Novo trabalho do escritor e historiador algarvio Fernando Pessanha e que inaugura a colecção “Blokos / Narrativa” da 4Águas Edições. Segundo o editor da 4Águas Edições, Vítor Gil Cardeira,   trata-se de uma novela picaresca passada na centúria de setecentos. Com um conjunto de ingredientes que vão da eroticidade ao humor e da ironia ao sarcasmo, o autor dá-nos a conhecer, em breves e geniais pinceladas, a sociedade e o país, as gentes e as representações sociais da época.

Biografia

Fernando Pessanha nasceu em Faro, em 1980. É licenciado em Património Cultural e mestre em História do Algarve, pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve. Na área da História é autor de A Cidade Islâmica de Faro, Os 500 Anos da Fundação de Arenilha – Memórias de uma «vileta» nascida no decurso da Expansão Portuguesa e de vários artigos publicados em Portugal, Espanha e Marrocos. No campo da ficção é autor de Encontros Improváveis, Hotel Anaidaug e O Pianista e a Cantora. Atualmente exerce funções no Arquivo Histórico Municipal de Vila Real de Santo António. Para além da História e da Literatura, é também pianista e compositor com obra registada na Sociedade Portuguesa de Autores.

10 abril a 08 maio de 2015

Inauguração dia 10 de abril, pelas 10:30 com a presença da autora
Galeria da Biblioteca Municipal

3.ª a 6.ª feira: 10h00-19h00

2.ª feira e Sábado: 13h00-19h00

Autora: Ana Biscaia

“A cadeira que queria ser um sofá” foi um livro escrito pelo Clovis Levi

Nasceu na Figueira da Foz em 1978. À  frente dos seus olhos o seu pai desenhava noite dentro. Talvez a coisa lhe tenha vindo daí…

Licenciada em Design de comunicação pela Univeersidade de Aveiro.

O desenho ocupa-lhe noites…e traz-lhe amigos. Ilustrou o seu primeiro livro em 2006, para a & etc: Negrume, de Amadeu Baptista. Com esses desenhos, esses ursos, consegue entrar na Konstfack University College of Arts, Crafts and Design em Estocolmo e estuda durante dois anos ilustração com Andreas Berg. Parte da essência do seu trabalho está relacionada com as palavras deste professor. A ilustração é uma disciplina que veicula conhecimento. A pesquisa é fulcral para o desenvolvimento do projecto (aquí relembra os ensinamentos base do processo de design). A ilustração permite ir ao fundo das coisas, permite saber mais. Depois vem o desenho, e a grafite entra em jogo, e o desenho é já o resultado de leituras, descobertas. A liberdade, a espontaneidade estão presentes. Apaga-se tudo muitas vezes se assim tiver de ser…risca-se, descobre-se. Inspirações: pessoas, cinema, poesia, música, comida, a língua portuguesa. O sono. O medo. As conversas.

Tiago Manuel, André Lemos, Maria Keil. Ségio Godinho, Zeca Afonso.

 

Em 2009 ilustrou “Poesia de Luís de Camões para todos" (editado pela Porto Editora), que mereceu uma Distinção do Júri do Prémio Nacional de Ilustração.

Em 2012, foi seleccionada, juntamente com 24 amigos ilustradores, para representar Portugal na Feira do Livro de Bologna na Exposição “Como as Cerejas”.  

Em 2013 recebeu o Prémio Nacional de Ilustração 2012 com o livro "A cadeira

que queria ser sofá." de Clovis Levi (editado pela Lápis de Memórias).

Colabora em diversos projectos de ilustração e banda desenhada e design gráfico.

Informações/Visitas Guiadas: biblioteca@cm-olhao.pt e/ou 289 700 130