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Assinalam-se, neste mês de junho, os 209 anos sobre o levantamento popular que, em 1808, aquando da ocupação francesa, culminou na expulsão das tropas napoleónicas de Olhão. Para comemorar a efeméride, a autarquia preparou um conjunto de eventos, que têm o seu ponto alto no dia 16, feriado municipal.

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O Dia da Cidade começa às 9h30, nos Paços do Concelho, com a cerimónia do hastear das bandeiras. Quinze minutos mais tarde, frente à Igreja Matriz, serão homenageados os Heróis da Restauração de 1808.

Às 10h00, haverá lugar, na Avenida da República, à inauguração da exposição “Olhão com história”. Trinta minutos depois, será inaugurado o Memorial aos Combatentes da primeira Grande Guerra, no Jardim João Serra.

As comemorações do Dia da Cidade prosseguem às 11h15, no Real Marina Hotel & Spa onde, com a presença da Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, será apresentado o Projeto de Desenvolvimento do Porto de Abrigo de Olhão, e assinado o respetivo contrato de concessão.

A sessão solene comemorativa do Dia da Cidade decorre no Salão Nobre dos Paços do Concelho, às 12h30.

A partir das 16h30, haverá lugar às inaugurações das obras de requalificação do Parque Desportivo e de Lazer dos Pinheiros de Marim e do parque infantil da Quinta João de Ourém.

Às 18h00, na Biblioteca Municipal, será inaugurada uma exposição dos trabalhos do Centro de Pintores Olhanenses. O dia fecha às 22h00, com a atuação de Marco Paulo no Jardim Pescador Olhanense.

Mas as Festas da Cidade começam dois dias antes, na quarta feira, dia 14 de junho, e terminam no sábado, dia 17, com o Jardim Pescador Olhanense a ser o centro nevrálgico da animação.

Assim, no dia 14, às 18h00, sobe ao palco a iniciativa Olhão ao Vivo, que contempla a atuação de escolas de música e bandas locais, e se repete nos dias 15 e 17. Na quinta feira, dia 15, haverá ainda lugar à atuação, a partir das 22h00, duo Baby Lores e Luís.

Ao longo dos 4 dias, das 18h00 às 24h00, haverá, ainda street food e basquetebol 3x3.

Aquando da ocupação francesa do Algarve, em 1808, surgiu em Olhão, a 16 de junho, um levantamento popular contra os abusos dos invasores. Esta revolta culminou com a expulsão dos franceses do lugar de Olhão e, por impulso, de todo o Algarve.

No mês seguinte, embarcaram para o Brasil, a bordo do caíque Bom Sucesso, 17 homens de Olhão, com a missão de levar à Corte da Colónia a novidade da expulsão. A referida tripulação levava uma missiva, extraoficial, na qual estava descrita a audaciosa atitude que os olhanenses tomaram nessa revolta.

A recompensa traduziu-se num Alvará com força de Lei, com que o Príncipe-Regente resolveu distinguir Olhão e os seus habitantes, passando de lugar a Vila e ordenando que “se denomine Vila de Olhão da Restauração”. É esta história e herança que o concelho comemora anualmente.

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