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Assinalam-se, neste mês de junho, os 210 anos sobre o levantamento popular que, em 1808, aquando da ocupação francesa, culminou na expulsão das tropas napoleónicas de Olhão. Para comemorar a efeméride, a autarquia preparou um conjunto de eventos, que têm o seu ponto alto no sábado, dia 16, feriado municipal.

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O Dia da Cidade começa às 9h30, nos Paços do Concelho, com a cerimónia do hastear das bandeiras. Quinze minutos mais tarde, frente à Igreja Matriz, serão homenageados os Heróis da Restauração de 1808.

Às 10h15, haverá lugar, no Jardim Pescador Olhanense, à cerimónia de promoção de 10 bombeiros municipais e à exposição dos novos equipamentos dos Bombeiros e Proteção Civil.

As comemorações do Dia da Cidade prosseguem às 11h15, com a inauguração das obras de requalificação dos polidesportivos Campo Cassiano, nos Bairros da Cavalinha e Económico.

A sessão solene comemorativa do Dia da Cidade decorre no Salão Nobre dos Paços do Concelho, às 12h00, presidida pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.

A partir das 16h00, haverá lugar às inaugurações do parque infantil José Marcelino Dias, em Moncarapacho, do campo de futebol sintético do Futebol Clube de Bias, em Bias do Sul, e da Rua Francisco Guerreiro, em Pechão.

Às 18h00, na Biblioteca Municipal, será inaugurada uma exposição dos trabalhos do Centro de Pintores Olhanenses.

As comemorações encerram às 22h00, com a atuação de Emanuel no Jardim Pescador Olhanense.

Mas as Festas da Cidade começam no dia anterior, sexta feira, 15, com a atuação, também no Pescador Olhanense, da Academia de Dança do Algarve, a partir das 22h00.

Aquando da ocupação francesa do Algarve, surgiu em Olhão, a 16 de junho de 1808, um levantamento popular contra os abusos dos invasores. Esta revolta culminou com a expulsão dos franceses do lugar de Olhão e, por impulso, de todo o Algarve.

No mês seguinte, embarcaram para o Brasil, a bordo do caíque Bom Sucesso, 17 homens de Olhão, com a missão de levar à Corte da Colónia a novidade da expulsão. A referida tripulação levava uma missiva, extraoficial, na qual estava descrita a “audaciosa atitude” que os olhanenses tomaram nessa revolta.

A recompensa traduziu-se num Alvará com força de Lei, com que o Príncipe-Regente resolveu distinguir Olhão e os seus habitantes, passando de lugar a Vila e ordenando que “se denomine Vila de Olhão da Restauração”. É esta história e herança que o concelho comemora anualmente.

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