Ao fim do terceiro dia da 33ª edição do Festival do Marisco de Olhão, o certame organizado pelo Município, em parceria com a empresa municipal Fesnima, assume-se como um dos eventos mais importantes do verão algarvio, e visita obrigatória para milhares de portugueses e estrangeiros de férias na região em agosto.

Os motivos que trazem os visitantes ao Festival do Marisco dividem-se: se uns procuram essencialmente, a componente gastronómica, outros há que são atraídos fundamentalmente pelo cartaz musical.

De acordo com a organização, o êxito do Festival passa, essencialmente, pela manutenção da qualidade destes dois pilares, conforme sublinha o presidente da autarquia, António Miguel Pina: “há dois fatores dos quais não abdicamos: a qualidade do marisco servido nos vários espaços, e as escolhas acertadas que temos vindo a fazer em termos de cartaz musical”.

E se a qualidade da gastronomia olhanense continua a atrair milhares de visitantes, Agir, Pedro Abrunhosa e Ana Moura foram, com certeza, os complementos certos para a afluência de público bastante significativa que se verificou nos primeiros três dias do evento.

A edição de 2018 do maior evento gastronómico a sul do País reserva ainda as atuações de Vanessa da Mata, esta segunda feira, Calema, terça feira, e Xutos & Pontapés, na quarta feira, 15 de agosto, nomes que fazem antecipar verdadeiras enchentes no Jardim Pescador Olhanense.

Até ao final do certame, mantém-se inalterada a qualidade dos mariscos e bivalves, cozinhados como só os olhanenses sabem, e que tantos visitantes trazem a Olhão, ano após ano.

Sapateiras, santolas, lavagantes, ostras, gambas, camarões, amêijoas, conquilhas ou berbigões aguardam os visitantes até ao último dia, assim como as famosas açordas de marisco, cataplanas, arroz de marisco ou paellas.