À 33ª edição, o Festival do Marisco de Olhão continuou a mostrar porque já se tornou o certame gastronómico de referência da região do Algarve, com o número de visitas a chegar aos valores registados nos anos anteriores: ao longo dos 6 dias do evento, olhanenses e turistas voltaram a marcar presença no Jardim Pescador Olhanense, quer para degustar o que de melhor o mar português e a Ria Formosa têm para oferecer, quer para assistir à programação musical.

Agir, Pedro Abrunhosa, Ana Moura, Vanessa da Mata, Calema e Xutos & Pontapés constituíram um cartaz musical de luxo, que atraiu milhares de algarvios e turistas à cidade cubista.

“A programação deste ano procurou ser o mais eclética possível, como, de resto, tentamos que seja todos os anos, de forma a agradar e atrair um número diversificado de públicos”, sublinha o presidente da Câmara Municipal, António Miguel Pina.

Camarão, sapateira, amêijoas e ostras foram os mariscos e bivalves mais procurados, cozinhados ao natural, ou em paella, arroz e açorda, como só os olhanenses sabem.

“Mais uma vez, o Festival do Marisco saldou-se num êxito. É com imenso prazer que, ano após ano, recebemos de braços abertos as pessoas que nos visitam”, referiu António Miguel Pina na derradeira noite do Festival.

Projetar a Ria Formosa, a cidade e o concelho de Olhão e promover a sua economia e turismo são os objetivos sempre renovados da iniciativa da Câmara Municipal, organizada pela Fesnima, que ano após ano atrai dezenas de milhares de visitantes à cidade cubista.

O que começou por ser um pequeno evento organizado pelos dois clubes da terra – Sporting Clube Olhanense e Marítimo Olhanense – na Avenida da República, tornou-se num dos grandes eventos gastronómicos e musicais do sul do País.