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A Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, preside à inauguração da 33ª edição do Festival do Marisco de Olhão, que acontece na sexta feira, 10 de agosto.

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A uma semana do arranque do maior evento gastronómico a sul do País, que este ano decorre de 10 a 15 de agosto, ultimam-se os preparativos no Jardim Pescador Olhanense, que se transfigura para receber da melhor forma as dezenas de milhares de olhanenses e turistas, para quem o certame é já ponto de passagem obrigatório no verão algarvio.

A gastronomia e a música são os pilares do Festival do Marisco de Olhão: os melhores mariscos e bivalves, cozinhados como só os olhanenses sabem, são servidos com o acompanhamento, em palco, de um cartaz musical que traz anualmente à cidade cubista um cartaz composto por artistas de destaque nacional e internacional.

A 33ª edição não é exceção, com Agir, Pedro Abrunhosa, Ana Moura, Vanessa da Mata, Calema e Xutos & Pontapés a animarem o recinto junto à Ria Formosa.

Quanto aos bilhetes, ficam-se pelos 7 € nos primeiros três dias do evento, e pelos 9 € nos três últimos dias. As crianças até aos seis anos não pagam entrada, e para jovens entre os sete e os 12 anos, o bilhete tem 50% de desconto.

A organização do Município de Olhão e da empresa municipal Fesnima volta, este ano, a apostar no Bilhete Festival, disponível apenas através da Ticketline e rede de distribuição, que vale para os seis dias do evento e pode ser adquirido a um preço mais económico, já que custa 42 € para adultos e 18 € para as crianças.

Um dos principais cartazes turísticos de Olhão e da região, o Festival do Marisco é já um compromisso obrigatório, quer para os algarvios, quer para os muitos turistas que em agosto se encontram no Algarve, com o objetivo de se deliciarem com o marisco mais fresco, confecionado no momento e como só os olhanenses sabem, com o maravilhoso cenário da Ria Formosa como pano de fundo.

Os camarões grelhados, as sapateiras, o arroz de marisco, as paellas, as lagostas, os lavagantes, as amêijoas ou as ostras continuam a fazer crescer água na boca aos visitantes do Festival.

Todos estes sabores podem ser degustados num espaço com milhares de lugares sentados.

CARTAZ MUSICAL

10 agosto – 23h30
Agir

Em 2010, Agir lançou o seu disco de estreia, "Agir".

O segundo álbum, "Leva-me a Sério", foi editado em 2015, e tornou-se um grande sucesso, atingindo o nº 1 do top português de álbuns, acabando por lhe ser atribuído o galardão de platina. Inclui temas como "Are You Ready?", "Tempo É Dinheiro" e "Como Ela É Bela".

"Manto de Água", tema lançado no 1º trimestre de 2017, que conta com a colaboração de Ana Moura, é o tema de apresentação do terceiro disco de Agir, “No Fame”.

Seguiram-se os singles "Pensa em Nós", "Minha Flor" e "Até ao Fim", sendo este último uma colaboração com Diogo Piçarra.
Em abril de 2018, lançou dois singles com uma componente mais hip hop, "Falas Demais" e "Vai Madonna!!!". “No Fame”, foi lançado em maio, e inclui os singles "Manto de Água", "Minha Flor", "Até ao Fim", "Falas Demais" e "Vai Madonna!!!".

11 agosto – 23h30
Pedro Abrunhosa

Em abril de 1994, é editado o álbum "Viagens", gravado conjuntamente com os Bandemónio. O disco é um enorme sucesso, atingindo a marca de tripla platina, contando com a participação especial do saxofonista de James Brown, Maceo Parker.

Foi convidado pelo realizador Manoel de Oliveira para protagonista masculino do filme “A Carta”, rodado em Paris, Itália, Nova Iorque, Lisboa e Londres, e Grande Prémio do Júri em Cannes.

As suas canções são gravadas e interpretadas no Brasil por artistas como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Lenine, Zélia Duncan, Elba Ramalho, Zeca Baleiro, Sandra de Sá, Syang, Rio Soul, Edson Cordeiro, entre outros.

Em 2013, sete álbuns depois, lança um novo trabalho, "Contramão”. Os 11 temas elegem a canção como forma de olhar para o amor, o estado do país, ou, até mesmo, a intolerância religiosa.

12 agosto – 23h30
Ana Moura

Com mais de 300.000 discos vendidos, mais de 1 dezena de galardões onde se destacam 2 Globos de Ouro, 2 prémio Amália, 1 nomeação para os Songlines Music Awards na categoria de Melhor Artista, participações com ícones da música Prince, The Rolling Stones, Caetano Veloso, Gilberto Gil ou Herbie Hancock, Ana Moura é a artista nacional com a carreira mais pujante da atualidade.

“Moura”, o 6.º álbum de Ana Moura, editado em 2015, foi diretamente galardoado com a marca de Disco de Ouro.

Do seu canto, sabemos apenas que nasceu no fado. Nunca saberemos onde termina.

13 agosto – 23h30
Vanessa da Mata

Vanessa da Mata conta já com seis álbuns, o primeiro dos quais, “Vanessa da Mata”, lançado em 2002, e um CD/DVD ao vivo.
Entre os grandes sucessos de sua discografia estão "Não me deixe só", "Ainda Bem", "Ai, Ai, Ai", "Boa Sorte/Good Luck", "Baú", "Amado", "O Tal Casal", "As Palavras" e mais recentemente "Segue o Som".

Na digressão “Caixinha de Música”, Vanessa da Mata revisita projetos anteriores. Além de faixas inéditas, como a que dá o título ao álbum e à tournée, e “Gente Feliz”, o repertório reúne versões do intimista “Delicadeza”.

A lista vai de “Love Will Tear us Apart”, do grupo britânico Joy Division, a “Mágoas de Caboclo”, conhecida na voz de Orlando Silva. Os sucessos “Ai, Ai, Ai”, ”Não Me Deixe Só” e “Boa Sorte” também estão garantidos.

14 agosto – 23h30
Calema

Chamam-se Calema — expressão que significa especial ondulação na costa africana — e vieram agitar a música em Portugal. Os irmãos Fradique e António Mendes Ferreira instalaram-se no país há alguns anos, vindos de São Tomé e Príncipe.

Pelo meio, estiveram em França, onde começaram uma carreira profissional como cantores e arrancaram com o fenómeno de sucesso global que se está a tornar a sua música.

O single “A Nossa Vez”, do mais recente disco, “ANV”, soma mais de 37 milhões de visualizações no YouTube.

15 agosto – 23h30
Xutos & Pontapés

Mais de 3 décadas depois do arranque, os Xutos & Pontapés são o emblema do que significa rock & roll em português, por portugueses, para portugueses.

Verdadeiros animais de palco, que vivem para a festa dos concertos que cimentam a sua ligação indestrutível com um público sempre presente à chamada, braços cruzados em X a celebrar a maior longevidade de uma carreira rock em Portugal.

Há 37 anos que é assim e vai continuar a sê-lo: mesmo que já sem Zé Pedro, Tim, Kalú, João Cabeleira e Gui continuam a acreditar na força do rock, na energia de estar em palco e a partilhar estas canções com o público que fez delas, hinos.

Gerações inteiras, pais e filhos, juntos a celebrarem canções que já fazem parte da sua história.

O FESTIVAL DO MARISCO EM NÚMEROS

Área total do evento – 9.600 m2

Espaços de venda de marisco - 09

Espaços de venda de comida alternativa ao marisco – 02

Espaços de venda de bebidas - 07

Espaços de venda de artesanato e promocionais – 13

Espaços de venda de doçaria e similares – 04

Kids Club

Variedades de marisco - camarão, sapateira, amêijoa, lagosta, lavagante, ostras, arroz e açorda de marisco, paella, cataplana… e muito mais!

Bom apetite!




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