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Assinalam-se neste mês de junho os 208 anos sobre o levantamento popular que, em 1808, aquando da ocupação francesa, culminou na expulsão das tropas napoleónicas de Olhão. Para comemorar a efeméride, a Autarquia preparou um conjunto de eventos, que têm o seu ponto alto no dia 16, feriado municipal.

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Aquando da ocupação francesa do Algarve, em 1808, surgiu em Olhão, a 16 de junho, um levantamento popular contra os abusos dos invasores. Esta revolta culminou com a expulsão dos franceses do lugar de Olhão e, por impulso, de todo o Algarve.

No mês seguinte, embarcaram para o Brasil, a bordo do caíque Bom Sucesso, 17 homens de Olhão, com a missão de levar à Corte da Colónia a novidade da expulsão. A referida tripulação levava uma missiva, extraoficial, na qual estava descrita a audaciosa atitude que os olhanenses tomaram nessa revolta.

A recompensa traduziu-se num Alvará com força de Lei, com que o Príncipe-Regente resolveu distinguir Olhão e os seus habitantes, passando de lugar a Vila e ordenando que “se denomine Vila de Olhão da Restauração”. É esta história e herança que o concelho comemora anualmente.

O programa deste ano começa na quarta feira, 15 de junho, às 22h00, com a atuação da banda pop rock algarvia oLudo.
Na quinta feira, 16 de junho, feriado municipal, as comemorações oficiais têm início às 09h30, com a cerimónia do hastear da bandeira nos Paços do Concelho. Quinze minutos mais tarde, no Largo da Restauração, haverá lugar para uma homenagem aos Heróis da Restauração de 1808.

Às 10h00, serão inauguradas estátuas nos Largos do Gaibéu e da Fábrica Velha, no âmbito do Caminho das Lendas. Uma hora mais tarde, será inaugurado o Centro Comunitário e Refeitório Social Ana Dias.

Ao meio dia, o Salão Nobre dos Paços do Concelho acolhe a habitual Sessão Solene Comemorativa do Dia da Cidade, ocasião durante a qual a Autarquia vai impor as Medalhas de Mérito aos olhanenses que se distinguem nos vários domínios da vida do concelho.

O feriado municipal é assinalado também no Arquivo Municipal António Rosa Mendes onde, às 15h30, é inaugurada a exposição da Rede de Arquivos do Algarve “A Identidade do Algarve: Forais, Alvarás e Cartas Régias”. Uma outra mostra é inaugurada uma hora e meia mais tarde, desta vez no espaço multiusos da Biblioteca Municipal José Mariano Gago. Trata-se de uma exposição dos alunos do Centro de Pintores Olhanenses.

Às 22h00, no Jardim Pescador Olhanense, lugar para o ponto alto do programa de animação, com a atuação de Quim Barreiros.

As Festas da Cidade prosseguem na sexta feira, 17 de junho, também no Jardim Pescador Olhanense, com a apresentação da peça “Mê Menine, e a Tu Mãe!?”, pela companhia olhanense A Gorda.

No sábado, dia 18 de junho, as festividades culminam com o espetáculo “Olhão ao Vivo”, às 22h00, no Jardim Pescador Olhanense. Marcam presença o DJ Digui, o projeto Bandas da Casa, a Drum School Band, M90 e a Escola de Música da Fuseta.




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