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2014-biblioteca-luxo-lixoExposição de Arte Urbana - "Luxo Lixo"
Inauguração dia 10 de maio de 2014, pelas 16h00.
Biblioteca Municipal de Olhão - Galeria de exposições

Em Maio, a galeria da Biblioteca Municipal recebe a exposição ‘Luxo, lixo’ de SEN, o jovem olhanense considerado um dos mais conhecidos artistas de rua (writter) do Algarve.
Em mais de uma centena de peças assistimos a uma explosão de cores, que documentam 15 anos de graffiti em Olhão.
Há mais de uma década que, Dário Silva, ou SEN, tem vindo a transformar as paredes e muros da cidade de Olhão numa imensa galeria onde se vislumbra uma vasta coleção de peças artísticas que revelam uma enorme criatividade e domínio da cor.

Artista: Dário Silva AKA Sen
Público-alvo: público em geral.



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2014-biblioteca-nova-aguia-01Apresentação da Revista Nova Águia Nº 13
27 maio de 2014
17:00
Espaço Polivalente da Biblioteca Municipal de Olhão


Desde 2008, "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
A Águia foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal, em que colaboraram algumas das mais relevantes figuras da nossa Cultura, como Teixeira de Pascoaes, Jaime Cortesão, Raul Proença, Leonardo Coimbra, António Sérgio, Fernando Pessoa e Agostinho da Silva.


A NOVA ÁGUIA pretende ser uma homenagem a essa tão importante revista da nossa História, procurando recriar o seu “espírito”, adaptado ao século XXI, conforme se pode ler no nosso Manifesto.

Tal como n’ A Águia, procuraremos o contributo das mais relevantes figuras da nossa Cultura, que serão chamadas a reflectir sobre determinados temas.
A apresentação da Revista será feita por:

Por Renato Epifânio
Professor de Semiótica no IADE; Membro do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, da Direcção do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, da Sociedade da Língua Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva. Integra ainda a Direcção da Revista NOVA ÁGUIA: Revista de Cultura para o Século XXI e é o Presidente do MIL: Movimento Internacional Lusófono.

& Maria Luísa Francisco
Investigadora na área da Sociologia Rural, prepara da sua tese de doutoramento na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Foi docente universitária no ensino superior público e privado. Autora de artigos na área da Sociologia Rural e da Sociologia da Cultura. Tem estudado o património cultural imaterial algarvio e é desde 2011 Delegada Regional da Associação Portuguesa de Museologia. É Vice-Directora da Revista NOVA ÁGUIA e é Coordenadora Regional do MIL Sul.

Autor: Nova Águia 

2014-biblioteca-nova-aguia-02
2014-biblioteca-mal-nascer-01Apresentação  do livro  "Mal Nascer"
28 de agosto 2014
18:00Espaço Polivalente da Biblioteca Municipal de Olhão


Carlos Campaniço nasceu em 1973 em Safara, no concelho de Moura; e, embora viva no Algarve há muitos anos – onde exerce as funções de Director de Programação do Auditório Municipal de Olhão –, foi sempre o Alentejo, o mundo rural e a poesia das palavras alentejanas que o inspiraram.

É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, pela Universidade do Algarve, onde adquiriu também o grau de Mestre em Culturas Árabe e Islâmica e o Mediterrâneo.

É autor dos livros: Molinos, Da Serra de Tavira ao Rif Marroquino. Analogias e Mitos, A Ilha das Duas Primaveras e ainda Os Demónios de Álvaro Cobra, que venceu em 2012 o Prémio Literário Cidade de Almada. O presente romance foi finalista do Prémio LeYa em 2013.

Sinopse: Santiago Barcelos – nascido Bento – regressa como médico à vila que deixou ainda menino. Não vem, porém, ao aconchego dos velhos rostos conhecidos. Na verdade, foge dos miguelistas que o perseguiam em Lisboa, escapa-se à teimosia da mulher do padrinho que o queria como amante e conta vingar-se de Albano Chagas, o homem que lhe arruinou a infância tomando-o como cúmplice na morte do seu primogénito. Os planos acabam, contudo, por gorar-se quando se apercebe de que não há vivalma que o reconheça e de que toda a vila subitamente o venera e se quer chegada ao seu convívio. Até a mulher de Albano Chagas acaba por pôr uma afilhada a ajudá-lo no consultório e a mão da própria filha à disposição.

Decidindo então adiar a revelação da sua identidade, o jovem médico terá mais tempo para chorar os seus mortos, tratar dos doentes e ajustar contas com os vivos; mas nem por isso cessará de se enredar em complicadas teias, não escapando a uma paixão proibida e avassaladora.
Alternando as memórias da infância com o presente agitado do protagonista, Mal Nascer é um romance magistral que combina uma história aliciante com um esmero de linguagem invulgar. Guardando surpresas até à última linha, a obra foi finalista do Prémio LeYa em 2013.

Nota: A obra será apresentada por Lídia Jorge.

2014-biblioteca-mal-nascer



2015-007-exposicao-olhares-01Exposição de Fotografia "Olhares"
Patente de 15 de janeiro a 28 de fevereiro de 2015
Inauguração dia 15 janeiro 2015, pelas 17:30
Galeria da Biblioteca Municipal de Olhão

3ª a 6ª: 10:00-12:30|14:00-18:30
Sábado: 13:00-18:30

Autor: Maria Odete Fernandes

Pelo mundo,
pelo céu que quero sempre azul....
eu juro que os meus olhos
serão sempre enormes
e atentos.

Maria Odete Fernandes nasceu em Moura a 11 de Abril de 1948. Veio viver para Querença em 1972 e foi professora de História e Português, em Loulé, desde essa data até 2002, no Ensino Básico e Secundário.
Fez parte da Assembleia Municipal de Loulé de 1976 a 1979 e foi Vereadora na Câmara Municipal desta cidade de 1979 a 1982.
Em Querença possuiu uma unidade de Agro Turismo, a Quinta da Várzea, que geriu desde 1991 a 2002.
Depois de se reformar dedicou-se à escrita, pintura e fotografia, atividades que realiza por puro prazer.
Esta é a 3ª exposição de fotografia que partilha com os seus amigos.


2015-000-biblioteca-nao-faz-mal-ser-diferenteEspetáculo Teatral "Não Faz Mal Ser Diferente"
24 de março 2015
10:30
Pelos Utentes do CAO -ACASO

No âmbito do Programa “Sentir a Diferença”, a peça de teatro “Não faz mal ser diferente” regressa à Biblioteca! Continuando a partir desta mesma premissa de que “Não faz mal ser diferente”, os Utentes do CAO da ACASO mostram como as diferenças, apesar de existirem entre todos os seres humanos, não anulam o potencial que cada um possui. A mensagem é passada de forma bastante divertida e ao mesmo tempo enternecedora, através de uma pequena dramatização, onde os atores são cerca de 22 pessoas, todas portadoras de deficiência física e/ou mental.




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